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10 dicas para o seu planejamento de mídia para a Black Friday

Imagine que o seu negócio já está totalmente preparado para as vendas de novembro: estoque abastecido, promoções programadas, infraestrutura tecnológica reforçada, time de atendimento treinado etc. Agora, pensa bem: o que adianta tudo isso se a sua empresa estiver invisível para os consumidores? É aí que entra o planejamento de mídia para Black Friday.

Pensa bem: além de oferecer descontos e se organizar internamente para receber os clientes, é necessário divulgar as suas ações, não é mesmo? Nesse contexto, é fundamental escolher as mídias ideias para veiculação das campanhas para atingir o seu público-alvo em cheio e conseguir melhores resultados em vendas.

Aliás, para ajudar você nessa jornada de planejamento, preparamos este artigo. Entenda, a seguir, o que é um plano de mídia e como elaborá-lo para Black Friday.

O que é um planejamento de mídia?

De maneira resumida, o planejamento de mídia é uma estratégia que envolve a seleção e o uso eficaz de diferentes canais de comunicação para as campanhas de marketing.

Em outras palavras, o plano determina onde, quando e como os anúncios e mensagens serão veiculados. O objetivo é maximizar o impacto e alcançar os objetivos da campanha.

Veja também: Saiba como integrar mídia paga e mídia orgânica em uma estratégia de marketing.

Qual é a importância de fazer esse plano para Black Friday?

Veja bem: o planejamento é o que fornece estrutura, clareza e direção para alcançar metas ou objetivos. Se você quer vender muito na Black Friday, por exemplo, precisa pensar em ações que ajudem nesse propósito. O planejamento de mídia entra nesse contexto como uma solução para otimizar as campanhas e garantir melhores resultados, entende?

Para explicar melhor, vamos listar alguns benefícios de criar um plano de mídia para Black Friday. Olha só!

Alcance do público-alvo adequado

Para escolher as mídias certas, é necessário fazer um estudo sobre o comportamento do consumidor — vamos falar mais sobre isso daqui a pouco, combinado? De toda forma, essas informações contribuem para a sua empresa identificar o seu público-alvo e fazer campanhas mais precisas.

Aliás, ao direcionar suas mensagens para as pessoas mais propensas a se tornarem clientes, é possível aumentar o potencial de conversões.

Retorno sobre investimento (ROI)

O planejamento de mídia envolve a identificação de canais de mídia mais eficazes para alcançar os objetivos da campanha. Isso permite que você distribua os recursos de forma mais eficiente. Ou seja: dá para evitar o desperdício de dinheiro em canais que não geram resultados significativos.

Consciência de marca

As mídias desempenham um papel fundamental na construção da consciência de marca. Afinal de contas, a empresa se torna mais reconhecida à medida que o consumidor é exposto a campanhas, sabe? Logo, uma estratégia de mídia bem elaborada pode aumentar a visibilidade das ações e, por consequência, gerar reconhecimento de marca.

Sem contar na consistência da comunicação. Isso porque o planejamento também visa garantir que a mensagem da marca seja coerente em todos os canais, o que contribui para construir e reforçar a identidade da marca na mente dos consumidores.

Vale a leitura: Como a visibilidade dos anúncios ajudam no reconhecimento da marca.

Diferenciação no mercado

Conforme já falamos por aqui, a falta de planejamento de mídia pode tornar a sua empresa invisível aos olhos dos consumidores. A grande questão aqui é que, em especial durante a Black Friday, quando a competitividade está ainda mais alta, é fundamental ganhar visibilidade para se destacar.

O planejamento de mídia entra nesse contexto para identificar os canais mais usados pela concorrência, otimizar suas campanhas e tornar a empresa mais competitiva no mercado.

Saiba mais: Época de campanha — como se destacar em meio a tantos anúncios.

Vendas

Por meio do planejamento, as empresas conseguem posicionar mensagens em mídias estratégicas para influenciar as decisões de compra dos consumidores. Isso pode ser especialmente importante em momentos-chave, como a Black Friday.

E o melhor: os resultados vão além das vendas imediatas. Afinal de contas, também é possível construir relacionamentos para garantir a fidelidade do cliente no longo prazo.

Confira também: Como fortalecer o branding com a ajuda do Reclame AQUI.

Mensuração de resultados

Já dizia aquela famosa frase: “para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Isto é, se você não planeja, qualquer coisa que vier é lucro, entende?

Portanto, fazer um bom planejamento de mídia é importante para definir metas, objetivos e métricas a fim de acompanhar os resultados. Com isso, dá para avaliar o sucesso das ações de forma mais precisa.

Como fazer planejamento de mídia para Black Friday?

Planeje-se para a Black Friday
Dicas para um planejamento de mídia e muito mais para Black Friday

Se você chegou até aqui, já percebeu que um bom planejamento de mídia pode gerar impactos diretos nas vendas durante a Black Friday, não é mesmo?

Mas a pergunta que não quer calar é: como fazer isso, afinal? É sobre isso que vamos falar a seguir. Confira 10 dicas para aumentar a visibilidade da sua empresa e gerar mais conversões no período.

1. Comece cedo

Nada de esperar até o último minuto para planejar as ações de mídia, viu? Afinal de contas, os consumidores iniciam as buscas e pesquisas bem antes da sexta-feira de ofertas.

De acordo com a Pesquisa Black Friday 2023, realizada pelo Reclame AQUI, 76% dos consumidores começam a monitorar preços com, pelo menos, 6 meses de antecedência. Ou seja, tudo que a sua empresa fez lá no primeiro semestre pode impactar nas vendas da Black Friday.

Sendo assim, faça o planejamento quanto antes e estabeleça metas claras e específicas para a Black Friday. Por exemplo: aumentar o tráfego do e-commerce, conquistar novos clientes, gerar vendas, garantir retenção e por aí vai. É com base nessas informações que você definirá mídias, formatos, mensagens etc.

2. Faça pesquisas de público-alvo

Como impactar o seu público-alvo em cheio sem saber quais são os canais de comunicação que os consumidores mais usam, produtos de interesse e comportamento de consumo? Difícil, não é mesmo?

Pois bem, entenda de uma vez por todas: sem esse conhecimento, você vai dar tiros no escuro. Então, é fundamental pesquisar o mercado para identificar tendências e necessidades de consumo. Aliás, vale levantar informações, como:

  • dados demográficos: informações básicas sobre o público, como idade, gênero, localização geográfica, renda, estado civil, profissão e nível de escolaridade;
  • dados psicográficos: conhecimentos relativos a aspectos psicológicos e comportamentais. Por exemplo: valores, estilo de vida, interesses, opiniões, hábitos de compra, entre outros;
  • dados comportamentais: padrões de compra, frequência de compra, preferências de canais e qualquer ação relacionada ao consumo de produtos ou serviços da sua empresa.

De toda forma, nossa recomendação é criar uma persona. Na prática, é um personagem semifictício que representa o seu perfil de cliente ideal. Essa personificação do consumidor ajuda a direcionar os esforços em marketing para atingir o cliente certo.

3. Fique de olho nos passos da concorrência

Em primeiro lugar, a análise de concorrência é um processo de coletar, examinar e avaliar informações sobre seus adversários. O objetivo é entender como os concorrentes operam, quais são suas estratégias, pontos fortes/ fracos, e como eles impactam o desempenho e as decisões de negócios da empresa.

Além de acompanhar as melhores práticas do mercado, esse monitoramento contínuo é fundamental para obter insights valiosos para direcionar suas estratégias de marketing. Aliás, durante esse estudo, você pode identificar lacunas no mercado e oportunidades pouco exploradas. Daí, basta abraçar esses nichos não atendidos e conquistar consumidores.

Saiba mais: Benchmarking — o que é e como aplicar na sua empresa.

4. Identifique as mídias mais relevantes para o seu público

Esse é o momento de determinar os meios de comunicação mais apropriados para veicular as campanhas. Nesse contexto, vale considerar:

  • mídias tradicionais como TV, rádio, jornal e revista;
  • redes sociais como Instagram, YouTube e TikTok;
  • anúncios digitais com Google Ads e RA Ads, por exemplo;
  • e-mail marketing.

Mas olha: lembre-se de usar aquele estudo de comportamento para determinar as mídias ideais, combinado? Além do mais, a escolha precisa ser feita com base nos objetivos e orçamento disponível.

5. Defina mensagens e CTAs

A mensagem nada mais é que a informação específica que você deseja passar para o público por meio das campanhas. Aliás, o teor das comunicações depende do objetivo definido lá no início do planejamento de mídia.

Afinal de contas, se você quer chamar a atenção para os descontos, por exemplo, deve focar em preços e usar CTAs mais direcionados para vendas, como “compre agora”. Por outro lado, se o objetivo é transmitir segurança ou até criar alguma conexão emocional, a abordagem deve ser outra, entende?

6. Estabeleça um orçamento

Até mesmo as estratégias focadas em mídia orgânica têm lá os seus custos. Isso porque você precisa gastar com pessoal, ferramentas, tecnologias, entre outros. Agora, no caso da mídia paga, ainda existem as despesas relacionadas a compra de espaços publicitários e veiculação das campanhas.

De toda forma, é fundamental delimitar os recursos financeiros que serão usados para financiar as estratégias de marketing. Nesse contexto, nossa recomendação é fazer o planejamento orçamentário com especificações de gastos em cada mídia.

Mas cuidado: mantenha o pé no chão ao estabelecer números para não fugir da realidade. Se você quer triplicar as vendas no período, por exemplo, não espere conseguir isso com R$ 10. Por outro lado, não dá para fazer um investimento milionário que está além das capacidades financeiras da empresa.

O ideal mesmo é fazer uma análise histórica de todas as campanhas que você já fez para avaliar o valor necessário para atingir os objetivos.

7. Crie um cronograma de veiculação

O cronograma de veiculação é uma representação visual das datas e horários em que os anúncios, conteúdos ou mensagens de marketing serão exibidos em diferentes canais de mídia.

Na prática, ele detalha as veiculações ao longo de um período específico e permite que você tenha uma visão clara de quando e onde o conteúdo será distribuído. Aliás, o cronograma de veiculação deve incluir informações como:

  • canais de mídia;
  • público-alvo;
  • datas de início e término;
  • frequência de veiculação;
  • horários;
  • conteúdo;
  • orçamento.

Lembre-se de que criar esse calendário é essencial para garantir que os conteúdos estão sendo entregues de maneira consistente e eficaz, de modo a evitar períodos de inatividade.

8. Faça testes

Os testes são bem legais para identificar problemas, fazer ajustes e otimizar a estratégia. Afinal de contas, na oportunidade, dá para testar segmentação, mensagens, CTAs, cores, canais e por aí vai.

Então, que tal fazer algumas ações experimentais antes de fazer aquele investimento em larga escala? Nesse contexto, nossa dica é documentar todas as lições aprendidas e usar os resultados do teste piloto para aperfeiçoar a campanha mais ampla.

9. Defina métricas e acompanhe os resultados

Só para esclarecer, as métricas são medidas quantitativas usadas para mensurar o resultado das campanhas de marketing. Aliás, esses marcadores precisam ser definidos na etapa de planejamento de mídia porque devem estar alinhados aos objetivos da campanha.

Pensa bem: se você pretende aumentar as vendas, por exemplo, não faz sentido acompanhar de forma isolada a quantidade de seguidores nas redes sociais, entende? Afinal de contas, o número não tem relação direta com as conversões.

Sendo assim, identifique as métricas mais relevantes de cada mídia e que estejam alinhadas aos objetivos. De modo geral, vale a pena ficar de olho em:

  • alcance;
  • frequência;
  • Custo por Mil (CPM)
  • Custo por Ponto (CPP)
  • ROI;
  • engajamento;
  • tráfego;
  • taxa de cliques (CTR);
  • taxa de conversões (CVR).

Veja também: Quais métricas de Customer Experience medir durante a Black Friday?

10. Lembre-se do pós-Black Friday

Não podemos negar que a Black Friday é uma das datas sazonais mais esperadas por consumidores e lojistas. No entanto, é bom que você tenha em mente que o evento é apenas mais um entre tantos que acontecem ao longo do ano. Além disso, vale lembrar que o relacionamento não termina após a compra.

Sendo assim, certifique-se de que sua estratégia de pós-Black Friday inclua agradecimentos aos clientes, pedidos de feedback, suporte no Reclame AQUI e ofertas para a próxima temporada de compras.

Além do mais, é interessante documentar toda a estratégia e os resultados obtidos para nortear o planejamento de outros eventos sazonais.

Conclusão

Como você pôde perceber, o planejamento de mídia para Black Friday é fundamental para potencializar os resultados com marketing. Mas olha: não espere a data se aproximar para elaborar o plano e colocá-lo em ação, viu? Como os consumidores começam as buscas meses antes da data, o ideal é antecipar as campanhas para gerar reconhecimento de marcas, transmitir confiança e converter vendas no grande dia.

Gostou do nosso conteúdo? Então, que tal se aprofundar no assunto? Veja também: Como fazer mídia paga no e-commerce com o RA Ads.

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