Aaah o amor! Quem já se apaixonou sabe como funciona, você fica feliz, sorri o tempo todo, sente aquele friozinho na barriga.
Estar em um relacionamento tem seus altos e baixos, assim como tudo na vida.
Há momentos que acontece uma briga tão complicada que parece o que amor acabou e o relacionamento está chegando ao fim. Eis que no meio de um bom diálogo aparece uma luz no fim do túnel para reacender a paixão.
O caso de um consumidor que publicou uma reclamação no Reclame AQUI contra a Le Postiche foi assim. O cliente mostrou sua tristeza por sua bolsa ter estragado tão rápido e a empresa deu uma resposta que encantou o consumidor.
A reclamação veio escrita em forma de carta
“Término de relacionamento
A paixão é frágil, assim como a bolsa da Le Postiche. No momento em que você começa a usar, surgem os sinais de desgaste. No primeiro dia pode cair uma alça de ombro e você descobrir que as coisas não eram como você imaginava. Mas é possível deixar certas coisas pra lá e ceder, dar um nó ali no cantinho para continuar utilizando com maestria. Mas assim como o tempo da paixão é curto, a bolsa também tem um prazo de validade. Sem amor, ou melhor, sem o cuidado necessário na fabricação, tudo de desmancha nas suas mãos. E foi o que aconteceu, aos poucos e intensamente. Como uma relação possessiva, ela arrebentou um pouquinho aqui, rasgou outro pouquinho ali e, em menos de um ano de uso, os mais de cem reais investidos desceram pelo ralo como o amor que eu queria dar. Até que hoje ocorreu o ápice: arrebenta-se a alça de mão que sustenta metade da sua estrutura. Ela cai no chão, impotente, coitada por si só, abandonada por um fabricante que não a fez direito e vendida por uma loja que não deu a educação necessária para uma vida próspera e um preço, no mínimo, condizente com a qualidade. Minha paixão acabou, meu amor se foi, a bolsa estourou, não suportou o grande peso de uma nécessaire, de uma blusa de algodão, um tablet e um livro. Peso, este, leve como o amor que eu queria dar, mas intenso pelo próprio despreparo daquele pobre coração de costuras mal costuradas. E assim fico à beira de um colapso nervoso na abstinência por uma bolsa que me compreendesse e andasse lado a lado, ao invés de simplesmente me deixar aos ventos da solidão, tendo que chorar pelo retorno da minha antiga mochila da Risca. Obrigado, bolsa, pelo curto tempo e por ter me aguentado sendo assim tão frágil. E me desculpa, Le Postiche, mas nada do que estampar STRADDA é digno de mãos inocentes que só querem uma paixão que carregue seus valiosos pertences.
Acabou, para sempre.”
A resposta da empresa veio no mesmo formato
“Olá Alexandre,
Assim como em um relacionamento, temos os pontos altos e baixos, estamos propensos a enfrentar grandes e pequenas crises. Podemos colocar no papel os momentos em que vivemos juntos, o que você acha? Lembra daquele dia em que você colocou um ótimo livro com belos versos de amor? Eu queria muito poder folheá-lo, mas decidi me preocupar com a proteção do seu amável item. Ou seu celular, que deve ser preservado, porque a qualquer hora do dia você poderia receber um e-mail importante sobre uma reunião que mudaria a sua vida, ou um lembrete de que você agendou um encontro com os seus antigos amigos da escola. Momentos únicos que fizeram parte da nossa grande história de amor!
Se recorda nos dias em que o frio tomou conta da cidade? Guardei o seu suéter com tanto carinho, pronto para te acolher naquele momento de friaca. Quantas memórias boas, me lembro como se fosse ontem!
Posso ter te decepcionado, mas não foi essa a intenção. A minha maior satisfação é acolher e proteger as pessoas que me escolhem como a melhor opção para carregar seus utensílios e fazer do dia a dia.
Utensílios, esses, que fazem parte de você, e fazem parte de mim! Podemos reatar essa confiança de forma simples e única, afinal, todos nós merecemos uma segunda chance. Certo, Alexandre?
Por isso, entre em contato conosco ou se quiser te ligamos, para que possamos nos permitir a vivência de novos momentos e reatar esse relacionamento de amor. Aguardo o seu retorno!
Com carinho, Le Postiche. “
E não parou por ai. Réplica do consumidor:
“Prezada Le Postiche,
A paixão acabou como a bolsa: desgastada e inválida. Mas reconheço o belo ato de um coração arrependido e preocupado com o bem-estar do seu cliente. Sua resposta me comoveu e reacendeu a chama que estava a se apagar. Vai-se a bolsa, foi-se a paixão e brotou o amor. Como um casal que briga, mas ainda sente que vale a pena tentar, aceito a chance de reescrevermos nossa história e assim seguirmos com os bons momentos que, assim como descrito, valeram a pena pela companhia. Estou disposto a tentar de novo e conhecer uma nova paixão, uma nova bolsa. Mas preciso reatar a confiança uma vez perdida. Por isso peço para que, nesse novo acordo, como um casal em que ambas as partes cedem pelo bem comum, possamos conseguir uma nova companheira com boa qualidade e preço justo.
Atenciosamente e com a esperança de reatar um coração partido,
Alexandre.”
Resposta da empresa:
“Olá Alexandre,
A confiança é a principal aliança de um relacionamento. O que me faz sentir sortuda no momento, é saber que você aceitou o meu pedido de desculpas e me concebeu uma segunda chance!
Ter conquistado a sua confiança é de grande importância para mim, a partir de agora, farei o possível para fazer essa segunda chance valer a pena.
Entrarei em contato com você o mais rápido possível!
Com carinho, Le Postiche.”
Empresa e consumidor reataram
A consideração final do consumidor não podia ser diferente, ele ficou satisfeito com a atenção e a resposta da empresa, deu nota 10 para o atendimento e ainda disse que voltaria a fazer negócio com a Le Postiche.
“Em uma aventura inesquecível e insuperável, vivi a paixão da bolsa que aos poucos se espatifou. Mas essa história as pessoas já conhecem. A que eu vou contar agora é sobre a chama que reacende, o amor que nasce no cultivo do relacionamento. O carinho de vocês foi tamanho que me enchi de afeto pela atenção, pelo olhar de cautela e, por fim, esta bela homenagem que bateu à minha porta. Foi-se minha bolsa, veio a redenção. Como um casal que se separa e se reencontra, ali no portão em noite soturna, recebo as flores e o presente, prontificando-me a aceitar uma segunda chance e correr ao abraço de uma nova bolsa. Aceito as desculpas, agradeço a dedicação e o carinho ao cliente, que da insatisfação brotou a admiração. Pelos bons momentos que vivemos, pela lembrança que me acalenta e pelo potencial que temos nesse futuro que virá ao meu lado, balançando ao movimento de meus passos, encerro a nossa intriga e corro ao seu encontro no maior shopping da região norte, o mesmo local do nosso primeiro encontro. Até amanhã, Le Postiche.”
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