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Lições sobre segurança de dados do filme “Cegonhas” para as empresas!

Lições sobre segurança de dados do filme “Cegonhas” para as empresas!

Pense rápido: os dados da sua empresa são tratados com cuidado? Para ilustrar essa questão, vamos usar o filme “Cegonhas, a história que não te contaram”, que traz lições sobre segurança de dados. Sob o mesmo ponto de vista, responder à pergunta que abre esse artigo varia de empresa para empresa. Mas muita coisa vai mudar quando a lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) passar a vigorar em 2020.

Deste modo, o filme infantil é um bom exemplo de como ter cuidado com as informações armazenadas faz a diferença e evita muita confusão. Além, é claro, de trazer questionamentos como: De que maneira a companhia trata os dados? Quem tem acesso a eles? O acesso a eles é fácil? Estão armazenados de forma segura e organizada?

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O que cegonhas têm a ver com segurança de dados e LGPD?

Tudo, acredite! Nesse sentido, a animação conta a história das cegonhas que entregavam bebês e passaram a trabalhar numa gigante global da internet, a Lojadaesquina.com. Porém, as cartas que tempos atrás eram recebidas pelas aves com pedidos de bebês ficaram guardadas, para não dizer abandonadas, em um setor da empresa sem atividade, o Departamento de Cartas.

E Tulipa, a única humana em toda a companhia, em vez de ser demitida pela cegonha mensageira Junior (que estava para ser promovida a chefe), foi isolada nesse ambiente.

Como previsto, lá, Tulipa ficou entediada lá sozinha. Até que um dia chega o pedido para entregar um bebê e, por consequência, ela acidentalmente aprova esse pedido. É onde começa a aventura. Por fim, Tulipa e Junior fazem o impossível para entregar o pacote antes que o chefe deles perceba o erro. Chega de spoiler!

A LGPD vai exigir mais atenção das empresas para os dados

Embora seja uma animação e guardadas as devidas proporções e comparações, todas as vezes que coletar dados de consumidores pense no descuido das cegonhas do filme. Em síntese, é justamente para evitar que isso aconteça na vida real, do enorme volume de dados, que a LGPD vai existir.

Por isso, para orientar melhor as ações das companhias, separamos algumas atitudes básicas que a lei vai sugerir. Assim, elas podem se organizar e se preparar melhor em relação ao tratamento dos dados dos consumidores.

O que precisa mudar

  • Adotar medidas que permitam aos titulares dos dados exercer seus direitos, incluindo o de acesso, retificação, explicação e portabilidade das informações.

  • Empresas precisam fazer revisão dos Termos de Uso e da Política de Privacidade de acordo com as hipóteses autorizativas para o tratamento de dados em conformidade com a LGPD

  • Revisão dos processos e fluxos internos e externos de dados pessoais a fim de identificar se há algum tratamento indevido (por exemplo, pelo uso excessivo e/ou discriminatório dos dados pessoais) e ajustar conforme pede a LGPD

  • Empresas precisarão adotar políticas internas voltadas a solucionar e resolver eventuais incidentes de segurança da informação

  • Avaliar a relação comercial com seus fornecedores e parceiros comerciais para entender se o objeto da relação envolve um tratamento relevante de dados pessoais, incluindo, por exemplo, a revisão dos termos de uso e das políticas de privacidade dos parceiros

  • Adotar medidas de segurança da informação que sejam melhores práticas do seu mercado de atuação

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Por isso, uma maneira de fazer melhor do que as cegonhas do filme é ter uma ferramenta segura para trabalhar com dados. Com a qualidade do Reclame AQUI, a solução RA Hugme foi desenhada para que sua marca colete e gerencie os dados e possa limitar os acessos de consulta e gestão. Ah, e não esqueça de deixar sua empresa em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para conhecer melhor o RA Hugme, preencha o formulário.

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