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Pesquisa Dia das Mães: inflação impacta na compra do presente este ano

Neste Dia das Mães, o Instituto Reclame AQUI aplicou uma pesquisa entre os dias 25 e 27 de abril com mais de 5,5 mil visitantes do site do Reclame AQUI. Em mais uma data de 2022, é a inflação quem vai dar o tom das compras. Quem afirmou na pesquisa que não vai presentear na data (75,1%), adivinhe: 42% disseram que a inflação apertou e vai precisar cortar esse gasto.

Em contrapartida, muita gente não vai deixar de fazer uma compra especial, 80,9% ainda não compraram o presente. Mas, predominantemente, 55,7% irão apostar em produtos de beleza e perfumaria, roupas e calçados, assim como foi em 2021, deixando para outra oportunidade produtos eletrônicos e linha branca de eletrodomésticos.

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Comércio de bairro é uma das grandes opções para comprar o presente de dia das mães

Presente de Dia das Mães, para a muitos, não vai ultrapassar R$ 100

Com um cenário econômico delicado, mexer no bolso não tem sido tarefa fácil para os consumidores brasileiros. A começar pelo valor do presente: 32,6% disseram que vão investir até a faixa de R$ 100, já outros 37,8% vão gastar um pouquinho mais, entre R$ 100 e R$ 300. Ainda assim, a maioria, 44,7%, manteve o valor médio do presente em comparação ao comprado em 2021. Isso pode se dar por conta de 79,5% considerarem que este ano os preços dos produtos para o Dia das Mães estarem bem mais caros.

7 dicas para não cair em roubadas e acertar na compra do presente neste Dia das Mães

Na hora de comprar, 47,9% devem escolher a compra em lojas online. Porém, a busca do produto no comércio local aparece forte na intenção de compra: 33,8% dos consumidores devem comprar o presente de Dia das Mães nas lojas físicas, de rua, no bairro onde moram. Seja por praticidade, preço ou valorização de quem tem empreendido ainda na pandemia, essa fatia do comércio vai ganhar a confiança de muitos consumidores.

E mais da metade de quem já foi ou que ainda irão às compras, 54,2%, optaram pelo pagamento à vista. Um sinal de que o consumidor não está afim de contrair mais parcelamentos e está preferindo – e conseguindo – encaixar o presente dentro da capacidade do orçamento.

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